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Acabou Zero Year, doze edições da revista Batman de Scott Snyder e Greg Capullo para re-contar a origem do personagem na versão Novos 52.
Chris Sims, do Comics Alliance, entrevistou Snyder para falar sobre a história.
Foi em duas partes. Na primeira, Snyder falou sobre a história:
“a ideia era ser anti-ético em relação a Ano Um”, “subvertendo as expectativas”.
Isso significa que Zero Year puxa mais para o lado “bombástico, muscular,
divertido dos gibis de super-heróis”, “que não tem medo de ser exuberantemente
colorido e estranho e excêntrico e maior do que a vida”: “pipoca sempre foi
parte da missão para as outras pessoas da equipe, desde o início. Por exemplo,
FCO [Plascencia, um dos coloristas], mandei para ele uma nota sobre como ele não
deveria usar cinza, preto ou marrom como elementos primários da colorização da
história; deveria ser tudo roxo e verde”.
Na segunda, sobre como o processo foi sofrido: “tinha
largado American Vampire [da Vertigo, desenhada por Rafael Albuquerque] e
estava fazendo apenas Batman e Superman Unchained, contando a história do
Batman e fazendo o Super-Homem com Jim Lee. Isso me atingiu, tive uma série
terrível de ataques de pânico e me vi em um lugar horrível. Nervoso, deprimido,
constantemente preocupado se o que eu estava fazendo teria algum valor”. [QUADRINHOS]
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