INDIE! #2. Jeffrey Brown, do PBS,
entrevistou Marjane Satrapi [Persépolis],
sobre a adaptação para o cinema de Frango
com Ameixas. Seguindo o link você também encontra o trailer.
LENDO ALAN MOORE #5. Tim Callahan, do Tor, em sua série de artigos que repassa toda a obra de Alan Moore,
resenhou as histórias que esse escreveu para As
Novas Aventuras de Spirit [desenhadas por Dave Gibbons, reeditando a
parceria de Watchmen].
RIP #3. Outro artigo sobre Joe Kubert. Agora, de Matthias Wivel, do
The Metabunker:
[...] a abordagem [de Kubert] angulosa,
ondulada à figura humana; a sua arte final compacta, quase jogada; e o seu
storytelling dramático formam uma visão
heróica do mundo que difere daquela da maioria dos quadrinhos americanos da época.
Ele é um dos poucos artistas da DC que nunca teve que aderir ao estilo suave da
editora [...]. A sua arte parecia mais
real, mesmo que a sua idealização tenha
se provado prejudicial quando Kubert voltou a sua atenção a histórias mais expressamente
baseadas na realidade.
QUESTÃO DE NOMES. Matt D. Wilson, no Comics Alliance, perguntou a
Douglas Wolk [do livro Reading Comics],
Len Quatto [do blogue The Comics
Detective], Derek Royal [do podcast The
Comics Alternative], Andrew Kunka [também do The Comics Alternative] e Charles Hatfield [do livro Hand of Fire: The Comics Art of Jack Kirby]
como poderiamos chamar a atual “Era” dos quadrinhos – seguindo a lógica Era de
Ouro [1930/1950], Era de Prata [1950/1970] e Era de Bronze [1970/1980].
O melhor do artigo é como todos
eles se [historiadores que trabalham com quadrinhos] viraram da forma que
puderam para dizer “francamente, esse negócio de dividir a história dos
quadrinhos em ‘Eras’ é uma imbecilidade, mas obrigado por perguntar” sem ferir
sensibilidades.
BUSINESS. Matthew Garrahan escreveu um artigo no Financial Times sobre o como a compra da
Marvel influenciou o jeito Disney de fazer negócios – especialmente centrado em
Isaac “Ike” Perlmutter, polêmico chief-executive
da editora, figura que, pelo visto, não está exatamente rodeada de amigos. Vale
a pena para todo aquele que queira ter uma noção de como funciona o lado negócio da empresa.
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