1234 #2. Se Greg Burgas, do CBR,
tinha analisado a primeira página da segunda edição de Fantastic Four 1234, Patrick Meaney, do Sequart, não quis ser menos e resenhou a série inteira [que, você
deve lembrar, é de Grant Morrison, em um de seus poucos trabalhos para a
Marvel, e Jae Lee].
RISE #5. Mais The Dark Knight Rises: Agora foi Chris Sims, no Comics Alliance, que analisou o filme a
partir do ângulo do simbolismo. Tem spoilers, acesse por sua conta e risco.
Não é SÓ um filme de adultos fantasiados trocando socos. É um filme de adultos fantasiados trocando socos CHEIO DE NUANCES. |
TEMPOS MAIS SIMPLES. Chris Sims e Matt Wilson discutiram, no Comics Alliance, o primeiro filme dos X-Men [2000]. Em retrospectiva, te digo:
o filme é meia-boca.
Um dos vilões, por exemplo, era um SUPER-MENDIGO. |
Mas explodiu o cérebro dos
nerds-de-quadrinhos da época [o meu inclusive], que estavam acostumados com
isso.
POPISMO. No Frog 2000
publicaram a entrevista que Mike Allred deu para o The Comics Journal em dezembro de 1993, traduzida em espanhol. Tem
duas partes: essa e essa.
MITOLOGIA. Ryan Britt, do Tor,
tem uma tese:
Quadrinhos (como seriados de TV) são criados a partir de sugestões de
diferentes vozes artísticas, do escritor, ao designer à direção de arte. [...]
O ponto é que quadrinhos sempre tiveram
diferentes vozes narrativas trabalhando sobre esses heróis, ao longo de
décadas. O que significa que, no momento em que eles são transformados em
filmes grandes e assistíveis, todas essas vozes narrativas são condensadas em
apenas uma história.
E como existe tanto material que não pode ser encaixado em apenas um
filme, por que alguém não gostaria de fazer outro?
É uma opinião particularmente
feliz, bem resumida por essa imagem:
...cuja maior virtude, no entanto, é ter usado a versão mamilo-free do uniforme de Batman & Robin. |
SIEGEL, SHUSTER,FINGER. Ryan
Ingram, do CBR, resumiu a palestra
que Mark Evanier, Larry Tye [Superman:
The High-Flying History of America's Most Enduring Hero] e Marc Tyler
Nobleman [Bill The Boy Wonder: The Secret
Co-Creator of Batman] deram na SDCC, sobre Jerry Siegel, Joe Shuster e Bill
Finger. Várias informações interessantes:
[Nobleman:] "Eu diria honestamente que, desde o ponto de vista criativo, 99%
de Batman é de Bill [Finger], e Bob [Kane]
é 1%. Mas se você está falando sobre
levar Batman às massas, desde um ponto de vista dos negócios, isso foi Bob [Kane]".
A conversa então foi em direção ao que Tye chamou de "pecado
original" de Siegel e Shuster, que venderam os direitos do Super-Homem por
$130, chamando isso de uma grande história para gerar simpatia.
"[...] Mas a verdade que
se vê nos processos movidos pelos herdeiros é que nos primeiros dez anos em que
o Super-Homem foi produzido, os salários de Jerry e Joe ganharam, em valores
atualizados, ao longo daqueles dez anos, seria de $5 milhões. São caras que
foram tirados do ostracismo depois de cinco anos em que ninguém publicava
nenhuma história deles... e eles ganharam empregos que pagavam bem".
3 comentários:
Pô, o primeiro X-men é bem decente! Meia-boca é o first class.
Os diálogos da Tempestade. O plano do Magneto. Aqueles efeitos especiais com cara de que "encaixa aí no orçamento"...
o primeiro x-men é bem bom e o first class é fenomenal. sem mais.
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