O nerdismo brasileiro me
deixa decepcionado.
Há quatro anos, eu procuro na Internet brasileira um site,
um podcast, um twitter, um fórum, uma lista de discussão sobre quadrinhos que possa
ser considerado como adequado com base em uma versão relaxada dos mesmos critérios
de avaliação aplicados a esses espaços quando dedicados ao resto dos campos que
compõe essa maravilha que costumamos chamar de EXPRESSÃO CULTURAL HUMANA [:~~~].
Não peço muito: análises feitas por pessoas que consultem
livros que não sejam o dicionário, que demonstrem mais conhecimento sobre a
vida dos quadrinistas do que com a cronologia dos personagens sobre os quais
eles escrevem, ou que não batam continência ao politicamente correto como um bien pensant acossado em um debate
universitário.
É uma missão ingrata, acossada pela HIENA da falência.
Mas as vezes ela dá resultado. No curso da minha
peregrinação, encontro, aqui e ali, artigos que satisfaçam alguns dos requisitos
do terceiro parágrafo – eles apenas não tem a repercussão que eu, com base na
autoridade mundialmente reconhecida por mim mesmo, considero adequada. A
impressão que se tem é que em tempos imemoriais, a
Internerd brasileira se reuniu e estendeu, logo depois de uma nota traduzida do
AIN’T IT COOL NEWS, uma faixa na qual se lia NON PLUS ULTRA.
O NEW FRONTIERSNERD foi criado para trazer os links que
estão do outro lado dela.
Colaborações [links, resenhas, etc] serão bem-vindas, ainda que não necessariamente publicadas. Tente através do e-mail editoria@newfrontiersnerd.com.com.br
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