O resenhismo de Sugar Skull, novo gibi de Charles Burns e
parte final da trilogia iniciada por X’ed Out e The Hive, segue a mil. Richard
Gehr, no The Comics Journal, escreveu uma para tentar responder à pergunta: “poderia a colorida
trilogia inspirada em Hergé ser lida como uma sequência formalmente audaciosa
de sua obra maestra em preto e branco, Black Hole?”
Mais interessante do que a resposta é a jornada: Geher
descreve Sugar Skull como “deliciosa leitura freudiana com pesadas repercussões
emocionais”, que passa uma sensação de “cansaço, como a que experimentamos em
sonhos ansiosos”. [QUADRINHOS]
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