No AV Club, Tim O’Neil e Oliver Sava resenharam diversos
“gibis de artistas idiossincráticos” recentemente lançados. Sava falou de dois
que já apareceram por aqui: o segundo encadernado de Hip Hop Family Tree, a
história do hip-hop contada por Ed Piskor em formato gibi da Marvel dos anos
70, e o primeiro de Copra, a homenagem de Michel Fiffe ao Esquadrão Suicida de
John Ostrander.
Os dois ficaram com Sava. Sobre o primeiro, o comentário foi
sobre a pertinência do encadernado, ainda que as histórias sejam serializadas semanalmente no Boing Boing, e sobre o APPROACH de Piskor: “transformar esses
DJs e MCs humanos em ídolos larger than life, usando a oportunidade fornecida
pelo meio dos quadrinhos de exagerar a aparência física dos personagens, assim
como a experiência sensorial da performance do hip-hop, seja através da música,
break-dancing ou graffiti”.
Sobre o segundo, Sava destacou como, ao contrário da própria
DC, Fiffe “entende exatamente o que fez da fase de Ostrander um clássico,
fornecendo uma emocionante aventura super-heróica com um toque político e um
senso de humor que equilibra o lado mais escuro da história”. [QUADRINHOS]
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