Adrian Tomine, de Optic Nerve [e que pode ser encontrado
mais facilmente nas capas da revista New Yorker], foi entrevistado por Francisco
Vilhena para a revista literária britânica Granta.
Tomine falou precisamente sobre o seu trabalho
na New Yorker [“fui lá e deixei alguns exemplos do meu trabalho”], comentou as
suas influências e... não descreveu o seu processo criativo: “quando faço
gibis, não existe um processo pré-determinado no qual eu confie. Acho que o que
existe em comum em todas as formas nas quais eu trabalho é que eu passo muito
tempo pensando sobre a história antes de colocar a caneta no papel. Em alguns
casos, estou falando de anos”. [QUADRINHOS]

Nenhum comentário:
Postar um comentário