Neo-nerdistas,
a vida não é formada apenas por decepções: X-Men: Dias de um Futuro Esquecido,
dirigido por Bryan Singer, está sendo tratado pelo resenhismo internético como
o melhor filme mutante já feito.
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| Com essa peruca tosca e tudo. |
Germain
Lussier já tinha escrito essa postagem no /Film para reunir as twittadas sobre
o filme no dia seguinte a sua exibição para a imprensa. Depois de se perguntar
se esse seria o melhor filme dos X-Men já feito, Lussier descreveu a reação à
exibição prévia do filme como “extremamente positiva”: “honestamente, não vi
nenhuma reação negativa”.
E as
críticas que começaram a aparecer com a iminência da estréia do filme [hoje no
Brasil e amanhã nos EUA] aparentemente confirmam aquele palpite: Dias de um
Futuro Esquecido está com média de 93% no Rotten Tomatoes [contra 82% de X-Men
2 e X-Men: Primeira Classe] e 70 no Metacritic [68 para X-Men 2]. A de Paul Verhoeven, do
The Vine, é um bom retrato da empolgação média: “agora existem três
excelentes filmes dos X-Men”; “Dias de um Futuro Esquecido é o mais eficiente,
charmoso e articulado filme de toda a série”; “é incansável em sua atenção ao
detalhe, brutalmente imperdoável no fan-service” [seja lá o que isso
signifique] e “cheio de momentos de diversão”.
Justin
Chang, da Variety, escreveu uma resenha igualmente positivo, ainda que mais
descritivo: sim, a trama anda no fast-forward [com diálogos expostivos para
fazê-la avançar] e existem diversas linhas narrativas, o que algumas resenhas
destacaram como pontos negativos destacados; mas os problemas dos personagens
são tratados “com emoções diretas, desprovidas de cinismo ou sentimentalismo”,
e a edição de John Ottman faz que a história tenha um “ritmo e uma construção
limpas”.
A pesar do
trailer com cara de barato, cafona e 20th Century Fox, tudo indica que Bryan
Singer realmente tem A MANHA dos mutantes. [ET CETERA]


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