A obra de David Cronenberg, diretor canadense de A Mosca e
Scanners [e mais recentemente, Senhores do Crime e Marcas da Violência,
adaptação de uma hq de John Wagner e Vince Locke] e um NEW FRONTIERSNERD favorito, é agora mesmo objeto de TRÊS exibições, todas em museus de Toronto: a
David Cronenberg: Evolution, na galeria TIFF Lightbox HSBC, David Cronenbert:
Through the Eye e David Cronenberg: Transformation, essas duas no Museum of
Contemporary Canadian Art. J. Hoberman, do New York Review of Books, aproveitou
o gancho para escrever um artigo sobre o cineasta.
Para fazê-lo, Hoberman descreveu Cronenberg como “um diretor
de vanguarda que conseguiu uma cerreira comercial”, “não um diretor comercial
com aspirações artísticas”, o que ele alcançou “em parte, permanecendo no
Canadá”. Essa CREDIBILIDADE ARTÊ foi vista, especificamente, em Videodrome,
“uma obra de ficção científica social com um apetite por visuais chocantes e
extravagantes dinos de Salvador Dalí” que ilustra o “conceito de Marshall
McLuhan de que os humanos são pouco mais do que os órgãos reprodutivos da
tecnologia”. [NFN 100MG]

Nenhum comentário:
Postar um comentário