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Talvez pelos problemas com a periodicidade, Jupiter's Legacy, de Mark Millar [Guerra Civil] e Frank Quitely [We3], meio que saiu do foco. Daniele Croci, do Fumetto Logica fez a sua parte: escreveu uma resenha sobre a primeira metade da maxissérie.
O resumo: “Jupiter's Legacy articula a questão super-heroica como um dilema moral, centrado na questão da responsabilidade. Ecoando narrativas clássicas como os mitos gregos ou Hamlet, de Shakespeare, o espectro do fracasso dos país se torna uma metonímia da questão sociopolítica mais ampla. Não falta uma reflexão histórica velada e inofensiva (não arriscaria a dizer termo 'crítica'): o declínio dos super-heróis é, assim, mais uma vez, metáfora do declínio americano como potência hegemônica, principalmente no que se refere às crises cíclicas do capitalismo”.
A parte mais forte em elogios é reservada para Quitely: “sem ele, Jupiter's Legacy seria apenas uma história discreta e ultraderivativa. O autor escocês abandona o virtuosismo e a experimentação visual, colocando a arte a serviço da fluência e da legibilidade”. [QUADRINHOS]
O resumo: “Jupiter's Legacy articula a questão super-heroica como um dilema moral, centrado na questão da responsabilidade. Ecoando narrativas clássicas como os mitos gregos ou Hamlet, de Shakespeare, o espectro do fracasso dos país se torna uma metonímia da questão sociopolítica mais ampla. Não falta uma reflexão histórica velada e inofensiva (não arriscaria a dizer termo 'crítica'): o declínio dos super-heróis é, assim, mais uma vez, metáfora do declínio americano como potência hegemônica, principalmente no que se refere às crises cíclicas do capitalismo”.
A parte mais forte em elogios é reservada para Quitely: “sem ele, Jupiter's Legacy seria apenas uma história discreta e ultraderivativa. O autor escocês abandona o virtuosismo e a experimentação visual, colocando a arte a serviço da fluência e da legibilidade”. [QUADRINHOS]
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