NFN#46




SOLITÁRIO. No Comics Alliance, Sean Witzke e Matt Seneca começaram uma sequência de resenhas sobre Solo, uma série que a DC publicou na metade da década passada -- você deve lembrar, cada edição [das 12 que a série durou, cada uma com 48 páginas] era criada por um quadrinista, que fazia diversas histórias curtas nas quais podia utilizar quaisquer personagens da DC que quisesse. A primeira edição [da série e das resenhas] foi de Tim Sale.


NA MIRA #2. Mais uma resenha de Hawkeye #1, de Matt Fraction e David Aja? Por quê não?

Agora, de Don MacPherson, do Eye on Comics:

O que funciona, é claro, é o trabalho de Aja. Os seus esforços aqui me lembram bastante o estilo de Michael Lark, especialmente as ilustrações que ele fez para a merecidamente celebrada Gotham Central, da DC Comics, de uns anos atrás. Aja cria um pano de fundo sombrio, semi-realista, na qual a história de Gavião Arqueiro como um cara normal se desdobra, e consegue fazer isso como uma coleção de linhas relativamente simples e subestimadas. Ele faz com que cada gota de tinta conte.


QUALIFIQUE-SE. J. Caleb Mozzocco resenhou o livro Comic-Con and the Business of Pop Culture, de Rob Salkowitz, no CBR.

Apesar do título, Comic-Con não é o objeto do livro, mas o que lhe serve de enquadramento para Salkowitz falar sobre quadrinhos. Um freqüentador habitual com algumas conexões decentes [...] Salkowitz discute a história da convenção e a importância que ela ocupa no mundo do entretenimento atual (a qual se refere, em determinado momento, como o “caucus de Iowa para quadrinhos e filmes de gênero), mas essencialmente funciona como um conceito para um livro de negócios.


BULLYING. Marc-Oliver Frisch entrevistou Howard Chaykin [De Black Kiss 2, só pra ficar em alguma coisa que está sendo publicada agora], no Comics Gate.

HOWARD CHAYKIN: Bom, eu estava pensando em... você sabe alguma coisa sobre jazz?
FRISCH: Na verdade, não.
CHAYKIN: Com um chapéu desses, você deveria.

TÓIN


É MUITA AMIZADE. Daniel Clowes postou em seu blogue um texto na linha "amigos para sempre" sobre a conferência Comics: Philosophy & Practice, em Chicago, no início do ano – onde dividiu mesa com Robert Crumb, Chris Ware, e Charles Burns, e que ganhou uma análise que foi um dos primeiros links do NFN. No blogue do Clowes, no mesmo post, você também encontra um vídeo com os melhores momentos do evento.


ENTREVISTÃO. Daniel Best recuperou, em seu blogue [20th Century Danny Boy], a mais longa entrevista longa que Jerry Siegel e Joe Shuster deram em suas vidas. Foi para a revista Nemo, #2, de 1983. Resulta que a tese fantasia de poder de adolescentes frustrados não é só uma tese.


O HOMEM SEM MEDO DE SER FELIZ #4. Oliver Sala escreveu, no AV Club, um artigo sobre o estado das coisas no Demolidor de Mark Waid – agora sem Rafael Marín e Paolo Rivera

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